Novo café vegano promete transformar o mercado gourmet da commodity.
O café fermentado vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil. Tal processo muda para melhor o sabor da bebida já conhecida. Atualmente, o café fermentado mais caro do mundo é processado pelo intestino de pequenos mamíferos em sua produção.
Enquanto isso o mercado vegano também desponta no Brasil e no Mundo. Mudança nos hábitos alimentares como resultado impulsiona uma revolução vegana que já movimenta US$ 50 bilhões ao ano e transforma a indústria mundial.
O processo de fermentação natural a partir do uso do gel de Aloe Vera inaugura um novo mercado para o café gourmet no Brasil. Batizado de ‘VeganCoffee’, a solução inovadora certifica o consumo da bebida entre o público vegano que busca opções mais elaboradas no mercado.
A fermentação do café utiliza o Aloe Vera como matéria prima, substituindo dessa forma o processo digestivo a que os frutos são submetidos no trato intestinal dos animais. “Os estudos indicam que os cafés que são produzidos a partir dessa técnica que usa os animais são mais saborosos que o comum por causa das enzimas e bactérias do processo digestivo. Nós descobrimos que o Aloe Vera possui mais de 90 enzimas digestivas e exatamente os mesmos probióticos dos lactobacilos casei e plantarum, comumente encontrados no trato digestivo dos animais. A técnica é simples e certamente vai revolucionar o setor”, explica o idealizador do Alo Coffee, Daniel Lessa.
Seus principais benefícios são:
- Não envolve animais em parte alguma de seu processo de produção;
- Processo simples bem como revolucionário;
- Além disso, agrada veganos e não veganos.
O VeganCoffee já foi registrada junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) por Daniel Lessa. Hoje, ele busca por investidores para produzir e comercializar o invento por meio do licenciamento ou venda da patente.