FERRAMENTA DE AUTOCONHECIMENTO: SAIBA COMO O LÚDICO PODE AJUDAR A DESENVOLVER SOFT SKILLS E FORTALECER A SAÚDE MENTAL
Quem nunca ouviu falar da importância das soft skills no mercado de trabalho? Atualmente a preocupação na hora de contratar uma pessoa vai além das aptidões técnicas que ela possui, mas também está nas competências sociocomportamentais do indivíduo. Segundo levantamento realizado pelo LinkedIn, divulgado em julho de 2020, as soft skills já são as habilidades mais desejadas entre os empregadores. 
Com essa mudança de atenção das chamadas hard skills para as soft skills, temas como empatia, autoconhecimento, análises comportamentais nunca tiveram tanta evidência. E com isso, ficou mais do que latente a necessidade de inovar as relações humanas no mundo corporativo.
Outro ponto importante que é preciso discutir dentro das organizações é sobre a saúde mental. Toda empresa, independentemente do tamanho, precisa compreender e valorizar a importância do autoconhecimento. Outra pesquisa realizada pelo LinkedIn em abril, revelou que durante a quarentena e a com a adoção do home office, 62% dos profissionais estão mais estressados e ansiosos do que antes.
De acordo com Cléia Barros, cofundadora e criadora do CoRIs – conjunto de soluções e ferramentas para conectar, ressignificar e inovar as relações pessoais e profissionais – quando o colaborador se conhece, compreende os seus pontos fortes e fracos e os seus pontos de melhoria, consegue identificar a raiz do problema e o motivo que causou aquela emoção. “A partir daí, ele consegue desenvolver habilidades específicas para tornar o caminho mais leve, eficiente e produtivo para ambos os lados. E é fundamental que as empresas tenham um ambiente seguro para os colaboradores falarem sobre as emoções sem julgamentos, e claro, com ferramentas certas para auxiliar nesse processo”, explica.
Esse é o momento das empresas e profissionais buscarem formas de desenvolver essas habilidades extremamente importantes para o sucesso e futuro do trabalho. “Muitas empresas recrutam pela competência técnica, mas demitem por competências sociocomportamentais. Esse dado é estatístico e ocorre em 80% dos casos. E o CoRIs busca resolver essa equação, minimizando os motivos de desligamentos por esse aspecto”, destaca Barros.
É importante para profissionais de recursos humanos, pedagogos, psicólogos, terapeutas, professores, líderes e gestores encontrarem recursos para desenvolver as soft skills. Assim, melhorar o ambiente de trabalho e ensino, aumentar a performance e envolvimento de equipes.
O lúdico pode ser uma forte aliada das empresas e profissionais que buscam esse aperfeiçoamento no comportamento pessoal e profissional. “Utilizar ferramentas para realizar feedbacks de forma inovadora, treinamentos, rodas de criação, atendimentos psicológicos/terapêuticos e abrir o diálogo empático em qualquer ambiente, seja ele profissional ou pessoal, é um caminho para desenvolver essas habilidades”, afirma Juliana Devechi, cofundadora e criadora do CoRIs.
Muitos associam o lúdico somente para atividades com crianças, porém essa alternativa tem sido cada vez mais utilizada em atendimentos clínicos, terapêuticos, no universo acadêmico e corporativo. “A jornada do lúdico através do poder das perguntas é capaz de despertar a criatividade, proporcionar soluções para problemas, estimular competências, além de ser possível verbalizar emoções de forma segura” explica Devechi.
Um exemplo desse caminho para desenvolver as soft skills de forma lúdica é o CoRIs, que criou uma metodologia corporativa onde todos os colaboradores têm um espaço para serem ouvidos e ouvirem, contribuir com ideias inovadoras, sendo participativo e engajado na resolução de problemas, e assim se sentir acolhido por líderes e a empresa.
“Isso é possível por meio do Profile Assessment CoRIs como primeiro passo e da ferramenta CoRIs de cartas de palavras e ilustrativas, em que é possível expor qualquer situação ou problema em questão e desenvolver a empatia, a criatividade, comunicação, escuta ativa e reciprocidade, ou seja, ativar diversas habilidades sociocomportamentais para encontrar as respostas e as melhores alternativas para diversas situações sejam elas pessoais ou profissionais. A ferramenta é um convite a sua busca interior”, completa Barros.
As ferramentas CoRIs podem ser usadas também no modelo online, seja para falar sobre emoções com o funcionário ou dar um feedback de forma inovadora. Além de criar o perfil comportamental por meio da metodologia DISC, presente em mais de 60 países e utilizado por milhões de pessoas e empresas no mundo.
Para finalizar, as inventoras deixaram registrado um depoimento sobre o trabalho de registro feito pela ANI. “Depoimento: O apoio da ANI durante todo o processo foi extremamente importante. Tivemos todo o acompanhamento, suporte e detalhamento da melhor opção para o registro da nossa invenção, garantindo que o produto fosse lançado no mercado de forma segura. Cléia e Juliana, cofundadoras CoRIs. “
Agora, as empresárias estão trabalhando de forma segura com o projeto devidamente registrado! Acesse o site para saber mais: www.corisgames.com.br / Instagram @corisgames.
O registro de Copyright – Já existem muitas metodologias inovadoras, aplicativos e plataformas registradas, mas muitas ideias de soluções ainda podem e vão surgir. O que muitos empreendedores ainda não sabem é que caso você tenha uma metodologia inovadora ou um aplicativo inovador, precisa se proteger para divulgar o seu projeto no mercado. Para isso, precisa registrá-lo em seu nome a fim de obter a proteção necessária para poder comercializá-lo com exclusividade. A ANI é especialista no assunto, além de grande expertise no preparo da documentação do registro mais adequado para o seu modelo inovador de negócio, de aplicativoe/ou plataforma, poderemos ajudá-lo na venda, licenciamento ou parceria.
Sobre a ANI – A Associação Nacional dos Inventores foi criada com o intuito de divulgar as invenções brasileiras de modo a encontrar parceiros para colocar as ideias no mercado. Os inventores recebem todo o apoio comercial e jurídico na hora de registrar suas invenções e, é claro, na hora de negociá-las com possíveis empresas e investidores. A instituição atua há mais de 30 anos no mercado, fazendo o trabalho de intermediação na hora de registrar e na hora de negociar as inovações criadas por brasileiros.
“A ANI é o ponto de encontro entre o inventor e o empresário”.
Para mais informações entre em contato:
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