As pessoas enfermas que não são ativas ou, por algum motivo, não podem ser, geralmente precisam ser presas às camas ou aos leitos, mas infelizmente, na maioria das vezes, acabam sendo feridas por não ter um equipamento seguro e confortável para serem contidas, principalmente em se tratando de casos graves na psiquiatria e na enfermagem.
As cintas e amarras que são utilizadas atualmente estão restritas às macas ou pranchas de remoção, então com a intenção de proporcionar maior conforto, segurança, permitir livre movimentação lateral, sem que permita que o adoentado caia da cama e, possivelmente, se machuque e, com isso, garantir a permanência da integridade do paciente, Luiz pensou em criar um cinto regulável que fixasse o corpo em camas e macas, sem que colocasse a vida do usuário em risco.
O produto, tecnicamente, consiste em um corpo principal formado por uma cinta estática, nas pontas contém um plug macho e um plug fêmea, na sua parte central existe um anel de amarração e velcros.
Para empresas que buscam uma forma inovadora e de baixo custo para inovar a área da saúde, a “nova cinta” possui uma área que pode ser usada para esse fim. Chamando mais atenção para o mercado devido ao seu design exclusivo e por ser novidade aos olhos do público.
O projeto “Cinto regulável para a fixação do corpo em camas, macas e similares” já possui patente requerida junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e seu inventor, Luiz, busca por investidores para produzir e comercializar seu invento por meio do licenciamento ou venda da patente.