Produto visa proteger o condutor e pedestres em caso de colisão frontal
É inimaginável um carro sem para-choque, porém, não atentamos para o fato de que as motocicletas não contam com essa peça, tendo apenas um para-lama. Com isso, tanto pilotos quanto pedestres ficam mais desprotegidos em casos de acidentes. O desenhista de projetos Ricardo de Almeida Avelino, afiliado à Associação Nacional dos Inventores (ANI), sensibilizou-se com a questão e desenvolveu o primeiro “para-choque dinâmico para motocicletas e veículos ciclomotores“
O acessório oferece proteção ao piloto em situações de colisão frontal leve, onde a roda do veículo tende a prosseguir em seu movimento giratório, tomando direções inesperadas. Ele absorve impactos leves na altura da roda dianteira, evitando que o veículo fique completamente desgovernado, protege pedestres em caso de abalroamento e serve como apoio para sinalização luminosa (lanternas, adesivos, etc.). Além de oferecer um visual mais dinâmico ao veículo”, enumera o Ricardo
As motos e demais veículos ciclomotores hoje possuem apenas um para-lama, cuja função se restringe a evitar que água, lama, dejetos e cascalho sejam lançados contra o piloto e algumas partes do veículo.
A inspiração para o “para-choque dinâmico para motocicletas e veículos ciclomotores“, segundo Ricardo surgiu há vinte anos. De lá pra cá, ele amadureceu a ideia até chegar ao modelo atual. O público-alvo do produto são condutores que trafegam a passeio ou profissionalmente com veículos ciclomotores.
O “para-choque dinâmico para motocicletas e veículos ciclomotores” já está registrado junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). No momento, Ricardo busca investidores para viabilizar a produção e venda do produto, seja por meio da venda da patente ou do seu licenciamento.
https://www.youtube.com/watch?v=zL6lkdhZDm4
Sobre a ANI – A Associação Nacional dos Inventores foi criada para que as invenções brasileiras possam servir à sociedade e estimular os inventores a continuar dedicando-se à inovação. Todos os projetos acompanhados pela ANI possuem proteção legal, além de estudo de seu funcionamento. A associação também busca empresas, investidores e parceiros que queiram viabilizar os projetos e disponibilizá-los em larga escala no mercado.
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