Produto foi desenvolvido por brasileiro para garantir a segurança de locais que não podem ficar desprotegidos
O “cadeado fujão” já foi registrado pelo inventor junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e atualmente Newton busca investidores para produzir e comercializar o produto, seja por meio da venda da patente ou do seu licenciamento, bem como por formação de sociedade.
Cadeados, como guarda-chuvas e canetas, são itens que parecem feitos para desaparecer mais cedo ou mais tarde. Porém, há situações em que a perda do cadeado pode colocar vidas em risco, como uma peça que lacre uma cabine de alta tensão, por exemplo.
O “cadeado fujão” surgiu de uma gambiarra que Newton improvisou para assegurar que o cadeado não seria removido do local desejado: “Com uma abraçadeira e um pedaço de corrente e um dispositivo para prender o cadeado consegui que ele não fosse removido, daí surgiu a necessidade de construir algo mais prático”.
A versão final do invento consiste em um conjunto no qual um adaptador é fixo ao cadeado e este a um cabo de aço ou corrente preso à porta que será lacrada.
Para Newton, o invento tem um grande público potencial, uma vez que, nas palavras dele “todos que precisem de um cadeado para trancar uma caixa de ferramentas, por exemplo, ou usem o vestiário de academias poderão ser atendidos por esta solução”. Fabricantes de caminhões-baú e portões também estão no foco do inventor.
Sobre a ANI – A Associação Nacional dos Inventores foi criada para que as invenções brasileiras possam servir à sociedade e estimular os inventores a continuar dedicando-se à inovação. Todos os projetos acompanhados pela ANI possuem proteção legal, além de estudo de seu funcionamento. A associação também busca empresas, investidores e parceiros que queiram viabilizar os projetos e disponibilizá-los em larga escala no mercado.
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