Quem trabalha com construção e reformas sabe que o corte de revestimento, como azulejos e cerâmicas, pode ser um grande desafio. Muitas vezes, é preciso cortar as peças para alcançar o encaixe perfeito. No entanto, os equipamentos disponíveis para essa finalidade nem sempre são totalmente eficientes.

“Atualmente, o corte de cerâmicas, porcelanatos e outros tipos de pisos e azulejos é realizado principalmente por meio de riscadeiras. No entanto, o uso desses equipamentos tradicionais apresenta diversas desvantagens”, explicam os inventores.
De acordo com eles, entre as dificuldades encontradas estão a necessidade de recorrer a ferramentas elétricas para cortar peças muito grandes ou espessas, o risco de quebras irregulares ou lascamentos durante o processo e a falta de precisão nos cortes.
Outros equipamentos disponíveis no mercado, como as serras elétricas para corte de pisos, também possuem limitações. Além de consumirem uma quantidade significativa de energia, o que pode ser um problema em locais com fornecimento limitado ou para usuários preocupados com a eficiência energética, essas serras tendem a ser ruidosas durante a operação e podem ser volumosas e pesadas, dificultando o transporte e a movimentação no local de trabalho. Além disso, exigem manutenção regular, o que aumenta os custos operacionais e o tempo de inatividade.
A solução proposta por Antonio Dias de Oliveira, João Vitor, Eden Steffan e Felipe Bruno é um dispositivo de corte
Segundo os inventores da ANI, os benefícios proporcionados por esse novo equipamento são inúmeros. Em primeiro lugar, a facilidade de uso permite que os profissionais executem o corte de revestimentos com maior agilidade e eficiência. Além disso, a versatilidade do dispositivo possibilita realizar cortes precisos em diferentes larguras, atendendo às necessidades específicas de cada projeto. Isso contribui para a diminuição do desperdício de materiais, o que é benéfico tanto para o meio ambiente quanto para o bolso dos clientes.
Outro aspecto fundamental é a segurança proporcionada pelo equipamento. Com a nova tecnologia, os riscos de quebras irregulares e lascamentos são minimizados, garantindo um resultado final mais uniforme e evitando acidentes que possam ocorrer devido a cortes imprecisos.
A expectativa é de que essa nova tecnologia seja adotada amplamente pelo mercado, transformando a maneira como revestimentos são cortados e beneficiando tanto os profissionais quanto os clientes finais. Para mais informações sobre o projeto entre em contato com a Associação Nacional dos Inventores (ANI).
Serviço:
Associação Nacional de Inventores (ANI)
Endereço: Rua Dr. Homem Melo, 1109, São Paulo (SP)
Contato: (11) 3670-3411 | (11) 94738-4249
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