O “CABECEADOR” DE ODIR CUNHA!

Odir Cunha, grande jornalista e escritor brasileiro, formado em Jornalismo pela Faculdades Integradas Alcântara Machado, torcedor apaixonado do Santos Futebol Clube, idealizou um produto completamente diferente para o mundo futebolístico: o “cabeceador”, uma espécie de capacete para proteger jogadores de futebol de lesões cerebrais.

Quem acompanha o futebol sabe que, durante o jogo, inúmeras oportunidades de gol surgem e das mais variadas formas, mas quando se trata de cobrança de escanteio ou de faltas, sempre tem, no rebote, algum jogador para cabecear e concluir a jogada, mas, com isso, inúmeras lesões podem acontecer e, atualmente, quando duas cabeças se chocam no meio da partida, usa-se uma touca de natação para conter possíveis sangramentos e amenizar as dores da lesão, método não muito eficaz a longo prazo, colocado em prática pela primeira vez pelo clube alvi-verde, Palmeiras.

O jornalista, durante uma entrevista conosco, apontou dados de uma pesquisa de uma universidade de Nova York que diz: “Um jogador que cabeceia cerca de 1.500 bolas por ano tende a desenvolver um tipo de concussão cerebral que, com o tempo, pode evoluir para diferentes tipos de traumas ou, por exemplo, o mal de Alzheimer”.

Diz ele que seu produto tem três grandes objetivos: dar mais potência e direção às cabeçadas dos jogadores, proteger a cabeça do jogador na hora do cabeceamento, além de criar mais um espaço de marketing e, consecutivamente, de renda para os jogadores e seus respectivos clubes.

“Como jornalista, fui testemunha de vários casos de atletas que, na terceira idade, tiveram esses problemas de tanto cabecear a bola. O famoso Baltazar, o Cabecinha de Ouro, ídolo do Corinthians, teve Alzheimer, assim como Coutinho e Zito, lendas do Santos, e muitos outros casos. Então, esse produto vai amenizar as cabeçadas na bola”.

O produto atualmente, em parceria conosco, possui o protocolo de patente nacional e internacional, que congrega cerca de 150 países e agora, Odir tem cerca de 30 meses para decidir pela produção ou então vender sua ideia genial para grandes marcas de produtos esportivos.

No quesito usabilidade não se aplica somete a jogadores federados, de grandes clubes, também é facilmente adaptável para crianças e até mesmo jogadores “por esporte” e, claro, de extrema eficácia para jogadores tanto de futebol de salão, como de campo.

“Vejo esse produto sendo utilizado por todo mundo que joga futebol, em todos os continentes”, afirma Odir sobre o assunto. “Minha intenção é provar que o produto é eficiente e necessário ao futebol e, a partir daí, ouvir propostas de empresas da área interessadas em produzi-lo e torná-lo popular no mundo todo”, conclui ele.

 

 

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