Pedal abridor de portas Open Pé permite não colocar as mãos em maçanetas contaminadas.
O problema
Atualmente, principalmente por conta da Covid-19, maçanetas são objetos extremamente perigosos para contaminação. Locais com grande movimentação de público que costumam ter grande número de pessoas têm as portas e maçanetas que ficam sempre sujas, podendo transmitir o vírus bem como bactérias e diversas doenças. São exemplos banheiros públicos, hospitais, shoppings, academias bem como parques. Mesmo que os usuários lavem as mãos ao sair dos banheiros ao chegarem hora de abrir a porta, acabam se contaminando novamente com os microrganismos.
Além disso, ainda existe o caso de pessoas que carregam muitas coisas nas mãos, e ao entrar em um prédio ou casa, não tem mãos nem para abrir as portas, ou pessoas que possuem deficiências ou algum tipo de mobilidade reduzida que as impossibilita de usar as mãos como a maioria das outras pessoas.
A solução
A fim de resolver as situações citadas e como acabar com estes inconvenientes foi criado o Open Pé. O inventor brasileiro Ernesto Akira Miyata criou um projeto a fim de que o usuário consiga abrir as portas, de onde estiver, sem a necessidade de utilizar as mãos para manusear a maçaneta. Ernesto é filiado à Associação Nacional dos Inventores (ANI), e denominou a novidade como Open Pé – Dispositivo de acionamento para abertura de portas e similares.
O novo pedal abridor de portas pode ser instalado em portas de banheiros, cozinhas e outros locais onde haja a necessidade de mais higiene e praticidade ao abrir as portas. Através de um pedal de acionamento com os pés, o usuário abrirá rapidamente a porta. Este pedal pode ser instalado tanto na parte interna quanto externa da porta e ambos podem ser interligados ao mesmo sistema. Podendo dessa forma possuir também um acessório para destravar a chave através do pé, caso a porta esteja trancada.
Conheça mais sobre o invento no vídeo abaixo de nosso canal Invenções Brasileiras no YouTube:
O Open pé já foi registrado junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) por Ernesto. Hoje, ele já tem um protótipo funcional e busca por investidores e parceiros para produzir e comercializar o invento por meio do licenciamento ou venda da patente.
Sobre a ANI – Associação Nacional dos Inventores.
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