Criado para agilizar atendimentos e evitar aglomerações, o Painel de Triagem Hospitalar utiliza tecnologia para beneficiar pacientes e hospitais!
Como funcionam os hospitais?
A Classificação de Risco utilizada na triagem dos hospitais tem o objetivo de definir prioridades de atendimento por urgência, além de organizar as filas de espera por atendimento. O Sistema Único de Saúde (SUS) utiliza, em todo o território nacional, o chamado Protocolo de Manchester. Dessa maneira, ao chegarem no hospital, os pacientes são agruados em cinco cores, que determinam a prioridade de atendimento, privilegiando casos mais graves.
Cada cor representa uma prioridade de atendimento, que são:
- Vermelha – Emergência: atendimento imediato;
- Laranja – Muito urgente: espera de até 10 minutos;
- Amarelo – Urgente: espera de até 1 hora;
- Verde – Pouco urgente: espera de até 2 horas;
- Azul – Não urgente: espera de até 4 horas.
A definição de prioridade se dá através da triagem, onde, em uma rápida consulta, um enfermeiro realiza a averiguação de sintomas, definindo, dessa maneira a urgência de atendimento, conforme a Classificação de Risco listada acima.
A ordem de chamada para o atendimento médico segue, portanto, o protocolo da Classificação de Risco. Ou seja, casos mais graves são atendidos primeiro. O atendimento médico, por sua vez, inclui consulta, medicação, pequenas cirurgias e internações de até 24 horas. Casos mais complexos são encaminhados para unidades especializadas.
A Classificação de Risco permite um atendimento humanizado e valoriza a vida dos pacientes com alto risco. Além disso, o sistema permite, também, o descongestionamento do Pronto-Socorro, reduzindo o tempo para o atendimento médico, fazendo com que o paciente seja visto precocemente de acordo com a sua gravidade.
O problema
Infelizmente, muitas vezes a demanda por atendimento é maior do que a capacidade do hospital. Assim, o tempo de espera é muito grande, independentemente da Classificação de Risco do paciente. Porém, em casos com gravidade maiores, o tempo pode ser essencial para a vida do paciente.
Além disso, com a proliferação do novo coronavírus e de outros doenças transmissíveis, comuns em hospitais, aglomerações nesses locais aumentam a probabilidade de contágio.
O que fazer?
Pensando em agilizar o atendimento hospitalas de uma maneira e prática e evitando aglomerações, Jansey Rodrigues criou o Painel de Triagem Hospitalar. A novidade se trata de um equipamento com totem, capaz de realizar um pré-atendimento de forma fácil e rápida.
O Painel de Triagem Hospitalar funciona de maneira simples: após a identificação na recepção, o paciente deve responder no totem perguntas relacionadas à sua saúde. As respostas fornecidas devem ser, apenas, ‘SIM’ ou ‘NÃO’.
Após a conclusão do questionário, o próprio equipamento realiza aferição da pressão arterial, temperatura corporal, glicemia e saturação, imprimindo, por fim, um resultado com a cor que se resumirá a Classificação de Risco, calculada através dos dados colhidos pelos sensores clínicos. Com o resultado, o paciente poderá seguia à consulta médica.
Dessa forma, o atendimento será mais rápido e eficaz. Apenas dois profissionais de enfermagem poderão monitorar cerca de 20 equipamentos de uma só vez. Alem disso, com o novo Painel de Triagem Hospitalar, será possível fazer a triagem do paciente em apenas um minuto.
Benefícios
- Agilidade no atendimento hospitalar;
- Sistema de saúde equipado com tecnologia útil;
- Menor tempo em hospitais;
- Menor risco de contaminação por doenças;
- Maior tempo livre ou de trabalho para o paciente.
O Painel de Triagem Hospitalar já foi registrado junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) por Jansey Rodrigues. Seu protótipo funcional está atualmente em desenvolvimento e o inventor busca por investidores para produzir e comercializar o invento por meio do licenciamento ou venda da patente.
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