Há oito anos, o engenheiro Luciano Piquet (ele é primo do piloto Nelson Piquet) não soube o que fazer: a tinta da impressora HP 500 acabou e não havia para vender em nenhuma loja de João Pessoa, capital da Paraíba, onde ele reside. Cinco anos depois daquele ocasional empecilho, nasceu uma idéia que, hoje, está mudando o mercado de cartuchos para impressoras. Piquet idealizou, projetou, desenhou e passou a comercializar a Ink3000, uma máquina diferente para recondicionar cartuchos. Através da Paraí Informática, loja que abriu na cidade, a Ink3000 começa a ser vendida para todo o Brasil e exportada para Estados Unidos e Europa. O segredo? O próprio Piquet explica: ”Desenvolvi um sistema a vácuo para recarregar os cartuchos, 100% garantido de não ocasionar vazamentos.
Na verdade, o resultado é praticamente uma réplica do original, pois a Ink3000 conserva a pressão interna, não gera bolhas de ar e, se necessário, lava o cartucho antes”, explica o pai da invenção. A lavagem antes do recondicionamento é um requisito básico e necessário quando há resto de tinta ressecada dentro do cartucho. De acordo com Piquet, a falta da lavagem é uma das causas de alguns remanufaturados não terem boa qualidade. O sistema a vácuo utilizado na Ink3000 não existe em nenhuma outra máquina comercial. A invenção foi patenteada e reconhecida no Brasil e nos Estados Unidos. A beleza da solução criada por Piquet está na sua simplicidade, já que para construí-la são usados apenas componentes genéricos facilmente encontrados no varejo, tais como bombas de ar, mangueiras, relês, válvulas e reservatórios.
”A conta é simples. Com qualquer máquina para recarregar os cartuchos, não necessariamente a Ink3000, o custo do recondicionamento é de aproximadamente R$ 4, o valor da quantidade de tinta para ser colocada no cartucho,” garante Piquet. O diferencial da máquina paraibana, que cada vez mais vem sendo adotada pelo mercado brasileiro, é a qualidade final do produto recondicionado. Com o sistema a vácuo, a tinta não é apenas injetada. A máquina retira todo o ar de dentro do cartucho para só depois colocar a tinta na medida e velocidade exatas de forma a não permitir a geração de bolhas. Em dois minutos, o cliente sai com o cartucho ”novo” nas mãos, testado e com o selo de garantia da Paraí de que não haverá vazamento.
O engenheiro explica que, para concretizar seu invento, utilizou-se dos conceitos de hidráulica, eletrônica e resistência de materiais assimilados em sala de aula, ainda quando estudava Engenharia Civil na UFPB, em Campina Grande. O começo dessa historia data de 1997, segundo o engenheiro civil Luciano Piquet, por ocasião de suas tentativas de cartuchos para uso particular. Os métodos artesanais, utilizados na época, sempre deixavam a desejar, a exemplo da técnica com enchimento por seringa, que resultava em falhas de impressão ou vazamento de tinta. Mesmo com o aparecimento de equipamentos mais aprimoradas no mercado internacional, os problemas persistiam pela utilização da mesma técnica. Depois de muitas tentativas, surge a LNK-3000, que veio para resolver, definitivamente, todos os problemas da reciclagem.
A idéia deu tão certo que, em João Pessoa, existem vários quiosques instalados em galerias e shoppings para que as pessoas levem o cartucho vazio e saiam com ele recarregado na hora. Os quiosques começam a ser exportados para outras cidades e recarregam cartuchos pretos das marcas HP, Canon, Xerox e Lexmark. No Rio de Janeiro, a Supelko já comprou a máquina de Piquet para alavancar os negócios. Em São Paulo, são pelo menos cinco que já utilizam a Ink3000. No caso de cartuchos coloridos, Piquet inventou a Ink3000 Color, com porte mais industrial, que usa o sistema a vácuo e a própria gravidade para não misturar as tintas coloridas nas esponjas de proteção. ”O processo de recondicionamento que existe por aí muitas vezes é falho, a impressão pode sair borrada e se a tinta vazar e danificar o cabeçote de impressão, adeus impressora. Mas com o processo a vácuo, não há chances de a tinta vazar, nós garantimos,” orgulha-se.
Enquanto os fabricantes lutam contra a falsificação de cartuchos, os remanufaturados ganham cada vez mais terreno. Para o setor de informática, não é novidade o fato de que os fabricantes de impressoras garantem a maior parte do lucro através da venda dos cartuchos de tinta. Em algumas situações, dois ou três cartuchos novos equivalem ao preço da impressora propriamente dita. Uma HP 840C custa, em média, R$ 350. O modelo 640C sai por $285, a mesma faixa de uma Epson C40UX. Um cartucho original fica entre R$ 80 e R$ 115, a depender do modelo. Ao mesmo tempo em que cresce a adoção de impressoras a jato de tinta, cresce também o mercado alternativo de cartuchos não-originais. São os chamados cartuchos remanufaturados, ou simplesmente recondicionados ou reciclados.
Cartuchos remanufaturados são os originais produzidos pelas fabricantes de impressoras, como Hewlett-Packard, Epson, Lexmark, Xerox, Canon e outras, que recebem uma nova carga de tinta quando a original acaba a fim de serem reaproveitados para imprimir novamente. Mas não há nenhum vínculo entre essas grandes companhias e as empresas recondicionadoras. Por isso, os fabricantes proíbem o uso desses cartuchos, sob argumentos de que, além de ficarem com qualidade inferior após o processo, podem danificar a impressora. ”Os remanufaturados não têm a mesma qualidade e podem danificar o equipamento. Não forçamos ninguém a usar cartuchos originais, mas se a assistência técnica detectar falhas causadas pelo uso deles em nossas impressoras, o cliente perde a garantia e precisará pagar pela manutenção e mão-de-obra”, avisa Luis Fernando Tedesco, diretor de produtos da HP Brasil. As outras marcas adotam políticas semelhantes.
Entretanto, para o consumidor, a relação custo X benefício pode falar mais alto. Um cartucho remanufaturado custa, ao consumidor final, metade do valor de um original. Quem vende a varejo consegue economizar até 90%. Tenha uma idéia: um remanufaturado para a HP 840C custa entre R$ 40 e R$ 45; o original não sai por menos R$ 85. Apesar de as grandes empresas tentarem reprimir a reciclagem, esse mercado não é ilegal, nem pode ser considerado pirata, desde que o cartucho recarregado seja o original do fabricante e que, para vendê-lo, fique claro que o produto tenha sido recondicionado. Há, porém, uma casquinha de banana ao tratar do assunto: também existem cartuchos falsificados, esses sim, ilegais. Os falsificados não são cartuchos originais, mas sim produtos que tentam se ”disfarçar” de originais, ludibriando o consumidor e prejudicando o mercado como um todo. Geralmente, chegam via contrabando e são de baixíssima qualidade. A batalha contra a falsificação de cartuchos tem o apoio dos fabricantes e das próprias empresas que trabalham com recondicionamento de cartuchos, que contam até com uma entidade, a ABRECI (Associação Brasileira de Recondicionadores de Cartuchos para Impressoras).
É incontável o número de empresas que fazem o processo de recondicionamento e vendem para as lojas. O próprio usuário pode recarregar a tinta, basta comprar um refil específico e recondicioná-lo em casa, em poucos minutos, bastando apenas ter cuidado na operação. E é esse cuidado que pode diferenciar um produto de boa qualidade. As falhas e os problemas, em um contexto geral, são comuns nos remanufaturados. Os principais obstáculos são o vazamento de tinta e o ”borrão”, vez por outra ocasionado durante a impressão. Não é difícil acontecer de a tinta pingar um pouco, ou até mesmo vazar, na hora em que as páginas estão sendo impressas, sem o usuário sequer perceber. Em trabalhos nos quais se exige mais qualidade de impressão, sobretudo quando for usado o colorido, o resultado pode sair com algumas manchas no papel ou deformações nas letras; mas o grande problema, contudo, é mesmo o vazamento sutil, no qual a tinta pode entrar nos circuitos eletrônicos da impressora ou danificar o cabeçote de impressão. E quem já enfrentou problemas com impressoras, sabe bem: geralmente é melhor comprar uma nova do que consertar uma quebrada.
O problema do vazamento é ocasionado, na maioria das vezes, pelo próprio processo de recondicionamento. Quando a tinta acaba, a operação é feita através de uma agulha bem fina que injeta nova tinta no cartucho. E é justamente a ”injeção” que pode gerar falhas, adiante, durante a impressão. Quando o cartucho sai original da fábrica, ele é fechado com uma pressão interna que não deve variar. O processo de injetar tinta, ou seja, forçar tinta nova para dentro do cartucho, pode ocasionar bolhas de ar dentro do produto. Elas são perigosas, pois podem modificar a pressão e borrifar suaves ou imperceptíveis respingos de tinta na hora de imprimir.
Caso o cartucho seja colorido, o recondicionamento é ainda mais complicado. Geralmente, os coloridos possuem esponjas internas de proteção, a fim de que as tintas não se misturem. Um recondicionamento mal feito pode ser a causa de um resultado desastroso quando as tintas se misturam. Tanto é que, para cartuchos coloridos, é muito mais difícil encontrar remanufaturados. As máquinas industriais, as quais existem aos montes no Brasil e no mundo, são justamente as utilizadas pelas empresas que vendem os remanufaturados no varejo. Acontece que existem máquinas de boa qualidade e outras nem tanto assim. Em comum, fica apenas o processo: a tinta é injetada para dentro do cartucho.
A Parai Informática, detentora da patente de enchimento a vácuo de cartuchos a jato de tinta no Brasil, foi premiada pela criação dos sistemas de reciclagem INK 3000 com o Troféu Inovação Tecnológica 2000/NE – categoria processo – em concurso realizado pela Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP, órgão vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia/Governo Federal, com o apoio da Confederação Nacional da Indústria e Gazeta Mercantil. O “Prêmio de Inovação Tecnológica” traduz a importância do tema para o desenvolvimento do País.
Várias revistas e jornais especializados avaliaram a qualidade dos produtos da Paraí com publicações que mostram que a partir de nossa empresa a reciclagem no País tomou outro rumo. O Estado de São Paulo, por exemplo, diz: “Empresa paraibana restaura a qualidade dos cartuchos reciclados”. A Wired News dos Estados Unidos reconhece que “um engenheiro brasileiro inventou uma diferente maneira de encher cartuchos”. Em junho passado, a Paraí foi a única empresa do Brasil na área de tecnologia a participar da comitiva do presidente Lula aos países de Portugal e Espanha, a convite do Itamaraty. A Xerox do Brasil utiliza máquinas da Paraí em processos produtivos em sua fábrica de Manaus. A Paraí ganhou diversos prêmios de qualidade e tecnologia e expôs em mais de 20 feiras em 8 países. No ano passado, a Paraí foi premiada na Feira Mundial de Reciclagem em Las Vegas-USA como a segunda melhor empresa do mundo como instrumento de marketing, com a máquina INK Express.
A Par@í Informática é uma empresa que foi fundada em João Pessoa – Estado da Paraíba, no dia 23 de dezembro de 1996, com o objetivo de fazer manutenção de equipamentos e serviços de editoração eletrônica, terceirizando desta forma o trabalho de implantação da era digital no jornal O NORTE e Diário da Borborema iniciado em 1990 pelo engenheiro civil Luciano Piquet, hoje diretor-presidente da Paraí. A empresa ocupava uma sala de 18 m2 de área em uma galeria na Av. Pedro II. Mas foi a partir de uma necessidade pessoal do engenheiro Luciano Piquet, que surgiu um novo e próspero negócio na empresa: a reciclagem de cartuchos. Luciano Piquet, que hoje é o diretor-presidente da Par@í, passou há 6 anos atrás por uma situação idêntica pela qual passaram muitos usuários na época: ficou sem cartuchos originais novos da impressora HP Deskjet série 500 adquirida em São Paulo. Como a tecnologia a jato de tinta destas impressoras era muito nova, a maioria das empresas de informática da Paraíba ainda não dispunha de cartuchos novos para reposição dos que haviam secado. No difícil dilema de parar de imprimir seus trabalhos com uma fantástica qualidade ou voltar a usar as impressoras matriciais, Piquet estudou e descobriu uma maneira eficiente mas ainda falha de encher com tintas para lápis hidrocor os cartuchos que esvaziavam. A qualidade da tinta não era boa, mas era o que dispunha.
Na época, os cartuchos da HP tinham um orifício de entrada vedado com um plug por onde entrava a tinta e podiam ser facilmente enchidos com a retirada deste plug. O processo de enchimento era fácil, porém os cartuchos com os recursos conhecidos utilizados na época (seringas) e que hoje ainda são utilizados, não podiam ser adequadamente pressurizados e muitas vezes falhavam ou vazavam, daí a desconfiança que se tem até hoje em relação aos cartuchos reciclados. A própria HP, que é responsável no Brasil por 80% do mercado, tinha problemas com falhas de impressão antes que os cartuchos esvaziassem totalmente. Através de um novo projeto industrial, a HP retirou o orifício existente, colocou uma válvula de retenção em um labirinto por onde entra a tinta e duas bolsas de ar no interior do cartucho. Com isso, a HP deu maior qualidade e estabilidade aos seus cartuchos e resolveu praticamente todos os problemas com falhas e de vazamento. Mas, agora sem o orifício de entrada da tinta, como encher os cartuchos que esvaziavam? A solução mais lógica seria enchê-los por uma válvula de retenção do labirinto que permite que a tinta adentre ao cartucho e não retorne. Esta técnica lógica de enchimento é a usada ainda hoje por todos os recicladores que trabalham manualmente e pelos grandes fabricantes mundiais de máquinas de reciclar fabricadas no exterior.
Porém, vazamentos e falhas continuavam acontecendo já que, até hoje, não se consegue uma pressurização negativa adequada no interior do cartucho, quando a reciclagem é feita pela técnica convencional (injeção de tinta), Luciano Piquet descobriu, após mais de ano e meio de estudos e pesquisas, que com a retirada do ar de dentro dos cartuchos vazios (utilizando uma seringa para animais) pelo local por onde sai a tinta há a formação de um vácuo no interior do cartucho, que além de sugar a tinta pelo labirinto proporcionaria ao cartucho a tão procurada pressurização negativa, eliminando desta forma as bolhas de ar e conseqüentemente as falhas e vazamentos. Estava aí descoberta a tecnologia de enchimento a vácuo para cartuchos. O processo de enchimento a vácuo teve a patente depositada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI sob o nº PI0003237 de 03/06/2000 e revolucionou a reciclagem de cartuchos no Brasil, ao ponto de em um Edital de Licitação de 5.000 cartuchos reciclados da Secretaria da Educação do Estado da Bahia, constar que: “Só serão aceitas empresas que tiverem o processo de enchimento de cartuchos da Par@í Informática, através das máquinas INKs 3000”.
Em março de 1999, com uma solução revolucionária em mãos para o enchimento de cartuchos das impressoras HP Deskjet, o próximo passo seria a industrialização desse processo para que pudesse ser disponibilizado a centenas de pessoas e empresas, que antes enchiam os cartuchos sem métodos técnicos avançados e pouca qualidade. Em 1999, o engenheiro Luciano Piquet começou a criar na garagem de sua residência uma máquina artesanal cujo corpo principal era feito com uma base de filtro de água mineral. Colocou-a no site de busca “Cadê?” e a resposta à invenção foi imediata. Dezenas de ligações de pessoas interessadas foram feitas recebidas. De imediato foi desenvolvido um projeto de uma nova máquina que só fazia reciclagem de cartuchos pretos. A máquina era de ferro pintada com tinta automotiva. Em 1 ano foram comercializadas 200 máquinas deste modelo. Quatro meses depois, na Fenasoft-SP no estande da Associação Nacional dos Inventores, foi lançada a primeira versão da máquina INK 3000, que lavava (também por meio de vácuo) e enchia todos os cartuchos pretos da HP juntamente com os cartuchos jato de tinta com esponja da Canon, Xerox e Lexmark. A Internet cuidou de divulgar a máquina e a tecnologia a vácuo, através do site ww.ink3000.com.br. O cadastramento da homepage no site de busca “Cadê?” fez com que a INK 3000 pudesse ser conhecida em todo Brasil. Hoje, 4 anos depois de seu lançamento, a fábrica da Par@í ocupa mais de 2.500 m2, emprega 55 funcionários, vendeu mais de 1.200 máquinas em todo o País e as exporta para 48 países.
A primeira “fábrica” foi feita no quintal da residência do engenheiro Luciano Piquet, já que por trabalhar até altas horas da noite precisava de um local próximo.Com as encomendas chegando era inevitável que o local improvisado ficasse pequeno. Foi quando houve ao mesmo tempo a necessidade de um espaço maior para o atendimento ao público consumidor de cartuchos reciclados e se alugou uma casa onde na frente ficava a área comercial e aos fundos a fábrica. A demanda surpreendia e a Paraí adquiriu no município de Cabedelo 2 terrenos e construiu com recursos próprios um galpão com 800 metros quadrados, na certeza de que agora a Par@í Indústria estaria bem acomodada. A realidade é que 2 anos depois,a indústria ocupa 3 galpões. No último foi montada também uma fábrica de clips para cartuchos que são fabricados com máquinas injetoras.
Com o advento desta nova técnica de reciclagem de cartuchos (utilizando o vácuo), a reciclagem de cartuchos no Brasil tomou uma nova dimensão. Na época só existiam máquinas caras e que utilizavam o sistema de enchimento por injeção. As máquinas criadas por mim e comercializadas pela minha empresa, a Paraí Informática, puderam atender aos anseios de milhares de Brasileiros que puderam montar seu próprio negócio. Ao todo foram vendidas no Brasil 2.500 máquinas que reciclaram, com base na tinta por nós vendidas aos recicladores 9 milhões de cartuchos, o que representou uma economia de divisas para o Brasil de U$ 207.000.000,00 (duzentos e sete milhões de dólares) pois esta quantidade de cartuchos deixou de ser importada. Foram criados no Brasil cerca de 10.000 empregos diretos entre as pessoas e/ou empresas que compraram nossos equipamentos. um outro aspecto importantíssimo é que estes 9 milhões de cartuchos que foram reciclados deixaram de ser jogados no lixo, gerando ganhos para o meio ambiente, tendo em vista que cada cartucho leva em torno de 50 anos para se deteriorar. Para fabricação de 1 cartucho são extraídos substâncias de um total de 5 litros de petróleo. Do ponto de vista social, além dos empregos gerados, a empresa que também vende cartucho reciclado, tem um programa que troca os cartuchos vazios de empresas públicas por litros de leite, beneficiando desta forma pessoas e entidades carentes. Nos 5 anos de existência, este programa já doou mais de 150.000 litros de leite.
A empresa recebeu o Prêmio de Inovação TecnológicaNo ano de 2000 pela máquina INK 3000 que foi considerada como a Inovação Tecnológica 2000/NE (3º lugar), pelo CNPq e Ministério da Ciência e Tecnologia/Governo Federal. Recebeu também o 2nd Best New Marketing ToolCom a máquina INK EXPRESS, a Par@í Informática concorreu em 2003 nos Estados Unidos ao “Oscar” da reciclagem mundial, o READER’S CHOICE AWARDS da Recharger Magazine, na categoria Melhor Instrumento de Marketing (Best New Marketing Tool). A Par@í foi escolhida em Las Vegas como segunda melhor empresa do mundo.The Bizz Awards 2005A Par@í Informática foi condecorada com “THE BIZZ AWARDS 2005” como ganhadora do Prêmio Empresarial mais importante do mundo. A premiação foi concedida pela WORLD CONFEDERATION OF BUSINESSES, pelo reconhecimento ao desempenho e realizações da Par@í em seu país em sua área de tabalho.
Fonte:
Jornal do Brasil – 14 de março de 2002
http://www.ink3000.com.br
http://parai.com.br
http://www.finep.gov.br/bv/noticias/cartucho.htm acesso em fevereiro de 2002
http://www.secom.jpa.com.br/noticias/2000/dezembro/invento19122000.html
acesso em fevereiro de 2003
Agradeço ao INPI/FINEP pelo envio de informações em junho de 2008 para composição desta página
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