Roupa Hospitalar criada por Carlos Renato Saar Paiva oferece conforto e maior mobilidade a pacientes internados.
Apenas em outubro de 2019, 907.216 pessoas foram internadas no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde. Tal dado mostra o quanto um invento voltado a área hospitalar tem potencial de ser bem aceito, uma vez que existe um grande mercado a ser explorado. Existem diversos modelos de shorts para diversas finalidades: esportivos, para passeio, específicos para atletismo, pijamas, entre outros. Ainda assim, é necessária a confecção de uma nova roupa hospitalar que seja confortável, prática e higiênica, adaptada para pessoas que apresentam dificuldade de locomoção nos membros inferiores, tais como pacientes com fraturas nas pernas, por exemplo.
O presente modelo de utilidade é uma vestimenta versátil na forma de um short direcionado, juntamente com sua camiseta, principalmente para a área hospitalar. O modelo é adaptado para ser usado em pacientes que necessitam trocar de roupa com maior praticidade e, além disso, desejam ter maior privacidade – não oferecida pela camisola comumente utilizada – durante longos períodos de internação hospitalar.
O invento consiste em um molde de peça única fabricado com tecido antialérgico e higiênico apresentando uma banda de Velcro®️ na direção ortogonal de suas laterais que facilita o manuseio do short e da camiseta quando o mesmo precisa ser colocado ou retirado. Dessa forma, o modelo apresenta características próprias que visam o maior conforto e mobilidade do usuário.
Suas vantagens são:
- Maior e melhor flexibilidade e mobilidade para o paciente;
- Maior independência;
- Proporciona mais conforto que as fraldas (CTI);
- Facilita o trabalho da equipe de enfermagem na realização de curativos e/ou banho, limpeza e afins;
- Preserva a intimidade e o pudor do paciente.
Veja mais sobre a Nova Roupa Hospitalar no vídeo do quadro Invenções Brasileiras do YouTube:
A nova Roupa Hospitalar já foi registrada junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) por Carlos Renato. Hoje, ele busca por investidores para produzir e comercializar o invento por meio do licenciamento ou venda da patente.
Sobre a ANI – Associação Nacional dos Inventores.