O cultivo de ostras é uma atividade promissora e em expansão no Brasil, mas os métodos tradicionais enfrentam desafios como manutenção constante, acúmulo de sujeira e vulnerabilidade a acessos não autorizados. Para transformar esse cenário, o inventor Paulo Ferreira Trotta desenvolveu uma solução inovadora: a “Configuração Aplicada em Elemento para Fixação de Ostras”, já registrada no INPI (BR102019004962-6) e também junto à EPO, válida em 17 países.
A nova tecnologia consiste em uma estrutura fixada no fundo do mar com tubos verticais que sustentam caixas para sementes de ostras, garantindo estabilidade com o uso de boias, cordas e contrapeso — mesmo em ambientes turbulentos. O sistema se destaca por permitir o cultivo simultâneo de ostras e mexilhões, além de reduzir a obstrução por poluentes e aumentar a segurança contra interferências externas.
Com benefícios ambientais, operacionais e econômicos, a invenção tem grande potencial para impactar positivamente maricultores de todos os portes, impulsionando a produtividade e sustentabilidade do setor.
Atualmente, o inventor Paulo Ferreira Trotta, busca parceiros e investidores para produção e comercialização da tecnologia, por meio de licenciamento ou venda da patente.
