Telefone Anti-vandalismo

A presente invenção refere-se a um telefone público sem peças móveis externas, como monofone, cápsula de microfone, disco manipulador, cordão do monofone, cápsula de fone ou gancho monofone os quais são alvo dos depredadores. Construído em aço inox ou fibra de vidro, o telefone público anti-vandalismo, elimina assim os gastos das companhias telefônicas das perdas com vandalismo. A forma anatômica do aparelho permite um cômodo ajuste do ouvido ao fone e da boca ao microfone. O gabinete está dividido em três módulos de ocupação do aparelho, teclagem do número desejado e conversação. Cada módulo por sua vez dispõem de duas cavidades de recepção, uma do lado direito e a outra do lado esquerdo onde se alojam os alto falantes ou cápsulas receptoras do aparelho. 

Há também uma cavidade de transmissão em cada módulo, onde se aloja o microfone ou a cápsula transmissora e ainda um teclado com teclas móveis ou fixas, por módulo, que permitem comandar as funções desejadas e a teclagem do número a ser chamado. A seleção do módulo a ser utilizado é feita no momento em que se pressiona a tecla L/D do teclado do módulo escolhido. Por consequência os outros módulos ficarão inoperantes. Para se trocar o módulo basta pressionar a tecla L/D do módulo escolhido para que ocorra a troca e com isso, desabilita-se os demais. Ao pressionar a tecla L/D ouve-se na cavidade de recepção o sinal livre da central telefônica equivalendo a operação de retirar o fone do gancho nos telefones convencionais. Recebendo o sinal de livre o usuário coloca o cartão no local devido e a seguir tecla o número desejado. No término da discagem, se o telefone chamado estiver livre, completa-se a ligação. Se estiver ocupado, o usuário deverá pressionar a tecla L/D para efetuar nova discagem, pressionando duas vezes, uma para desligar a ligação anterior e outra para iniciar nova. 

Fonte: http://www.sinpro-rs.org.br/extra/set99/capa_4.htm 
acesso em outubro de 2002
 
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