Em um momento em que a reputação de influenciadores está sendo colocada à prova pela CPI das Apostas Esportivas, a empresária e criadora de conteúdo Virginia Fonseca mostrou que estar preparado vai muito além de contratar advogados. Durante seu depoimento no Senado, o que chamou atenção não foi apenas o teor de suas respostas — mas a forma inteligente como utilizou o espaço de exposição nacional para fortalecer sua marca pessoal, devidamente registrada e protegida juridicamente.
Enquanto muitos enxergaram um ambiente de crise e desgaste de imagem, Virginia transformou a audiência pública em uma vitrine estratégica de branding, exibindo não só autoridade como também visão de negócio. O episódio ainda impulsionou a visibilidade de outras marcas, como a Stangely, responsável pela caneca personalizada que ela usava — mostrando como até os detalhes podem ser oportunidades valiosas quando o marketing está alinhado com a identidade pessoal.
Neste artigo, vamos analisar como a influência, o direito de marca e o timing perfeito podem ser aliados poderosos. E mais: por que ter uma marca registrada é, hoje, uma das maiores formas de blindagem jurídica e crescimento estratégico no universo digital.
A CPI das Bets está longe de terminar, mas já deixa lições valiosas para quem trabalha com influência, imagem e negócios digitais. O caso de Virginia Fonseca não foi apenas um depoimento — foi uma demonstração de domínio sobre sua narrativa e sua marca.
Proteger o que é seu vai além de contratos: é sobre visão, estratégia e preparo.
