As empresas do setor de tecnologia dominam o ranking das marcas mais valiosas do mundo, de acordo com a consultoria Interbrand. Das dez mais valiosas, sete são desse setor, segundo o levantamento.
Pelo quinto ano consecutivo, Apple e Google ocupam as primeiras posições. A Apple cresceu 3% e tem valor de marca de US$ 184,15 bilhões, enquanto que o Google cresceu 6% chegando a um valor de marca de US$ 141,70 bilhões.
Microsoft saltou para o 3º lugar, como uma das 16 marcas com um crescimento de dois dígitos. Seguindo a Coca-Cola, que está em 4º, vêm Amazon, Samsung, Toyota e Facebook, que entra pela primeira vez no top 10 em 8º lugar. Mercedes-Benz e IBM completam o top 10.
As dez marcas mais valiosas do mundo:
- Apple – US$ 184,15 bilhões (+3%)
- Google – US$ 141,70 (+6%)
- Microsoft – US$ 79,99 bilhões (+10%)
- Coca-Cola – US$ 69,73 bilhões (-5%)
- Amazon – US$ 64,79 bilhões (+29%)
- Samsung – US$ 56,24 bilhões (+9%)
- Toyota – US$ 50,29 bilhões (-6%)
- Facebook – US$ 48,18 bilhões (+48%)
- Mercedes-Benz – US$ 47,82 bilhões (+10%)
- IBM – US$ 46,82 bilhões (-11%)
As cinco marcas que mais cresceram são Facebook (48%) – pelo segundo ano consecutivo-, Amazon (29%), Adobe (19%), Adidas (17%) e Starbucks (16%).
Mais da metade das Best Global Brands compõe quatro setores: Automotivo (16), Tecnologia (15), Serviços Financeiros (12) e Bens de Consumo (9).
O Varejo é o setor que mais cresceu em termos de porcentagem (19%), seguido dos setores de Artigos Esportivos (10%), Tecnologia (8%), Logística (7%) e Serviços Financeiros (6%).
As 100 marcas mais valiosas do mundo têm um valor conjunto em 2017 de US$ 1,871,73 trilhões, 4,2% a mais do que em 2016. Este ano, além da Ferrari que entrou na lista em 88º lugar, são estreantes a Netflix e a Salesforce.com, respectivamente em 78º e 84º lugares.
O ranking completo pode ser visto no link do Best Global Brands.
O ranking é construído com base em três atributos principais, que contribuem para o valor acumulado de uma marca: performance financeira dos produtos e serviços sob a chancela da marca; papel da marca na decisão de compra do consumidor; força da marca para garantir um preço premium ou ganhos futuros para a empresa.